sábado, 13 de setembro de 2008

cotas na caserna.

O exército não tem um sistema de cotas, mas deveria ter. Deveriam haver cotas fixando um mínimo de 20% de participação dos filhos da classe A no serviço efetivo à pátria, no alistamento obrigatório. A ocupação da vaga seria compulsória aos sorteados dentro desse extrato social. Atualmente o exército só alista os mais maltrapilhos, que vem atraídos pela proposta do rango fedorento porém certo da caserna. Os verdadeiros filhos da Pátria, por ela privilegiados desde o nascimento, continuam como sempre deitados eternamente em berço esplêndido, dele se levantando apenas vez ou outra para provocar algum “vietnanzinho candango”.

Um comentário:

Michael Az. disse...

Episódio: O filho da mãe clicando nessa porra.

A um mes atras, mais ou menos, fui dispensado da prestação do serviço militar, foi uma experiência que tirou o meu sono 'literalmante' e droga,percebi que o exército só alista mesmo os 'maltrapilhos', não que eu seja um verdadeiro filho da Pátria desde que nasci, mas salientando o post abaixo, continuo 'fodido'sem deitar em berços esplêndidos e os meus bosques quase não tem mais vida!
Ao contrário, fui roubado e estou morrendo de saudade da minha mãe.

Muito foda, parece muito com um que uma cara de 18 pensa e passa, não só esse mais todos os textos então...
Cadê o meu danoninho?